quinta-feira, 29 de maio de 2008

Voltando à normalidade

Saudações chuvosas a todos!

Pois é, depois de semanas com sol e um calor atípico para esta época do ano, eis que vem a chuva hoje e alivia a secura do ar. Minha rinite agradece, a casa da minha amiga Jesiane não. Anteontem os pedreiros começaram o processo de troca do telhado e justamente hoje a casa está a céu aberto. Ah! Se houvesse um PROCON celestial... São Pedro estaria em maus lençóis.

Mudando de assunto, percebi que, entra ano, sai ano, não importa quanto tempo eu fique longe de Rio Claro; quando volto a constatação é a mesma: faltam opções de lazer, sobretudo noturno, por aqui. São poucos barzinhos legais onde se pode ir para bater um papo e relaxar, sozinho ou acompanhado. Botecos há aos montes e restaurantes há um bom número, mas a cidade é carente de barzinhos há décadas.

Para que não digam por aí que só reclamo das coisas, eis alguns pontos positivos que já percebi durante minhas caminhadas diárias: conheci uma nova sorveteria muito boa, chamada “Zero Grau” (a promoção do “copão” vale à pena conferir); algumas das principais ruas e avenidas estão com asfalto novo (até que enfim!); a padaria que fica na esquina da Rua 3 com Avenida 10 foi reformada e agora serve o café expresso mais caprichado da cidade (só R$1,50). Não estou lembrando de outras coisas relevantes, mas assim que vir outras ou me lembrar escreverei aqui. Nesta época o que mais se vê são promessas de melhorias e benefícios por parte dos pré-candidatos, mas as promessas não se enquadram na categoria das coisas concretas, só esperando para ver o que se tornará realidade.

Não vou me envolver com política por aqui, aliás, meu título de eleitor está registrado em Salvador/BA ainda. Como não sei quanto tempo vou ficar, deixo o título por lá mesmo. Quando me abordam na rua com essas conversas de candidato eu logo aviso que não voto aqui. É uma maravilha porque o curioso vai embora rapidinho. No entanto posso exigir meus direitos de cidadão em qualquer lugar, pois os impostos não deixo de pagar, estando aqui, na Bahia, em Pernambuco ou qualquer outra parte d Brasil.

Este post está ficando muito “cabeça”, vou parando por aqui.Nos próximos quero retomar as crônicas sobre o lado pitoresco do cotidiano. Quem quiser ler textos densos e politizados que procure no site da Gazeta mercantil, no Observatório da Imprensa e nos fóruns sobre filosofia.

Nenhum comentário: