Voltamos com nossa programação normal

Amigos e leitores, cá estou novamente.
Fiz a prova ontem e estou otimista. Consegui responder com segurança a maioria das questões e só “chutei” em 2 ou 3, de matemática, pra variar. Em compensação havia umas perguntas capciosas que acho que pegaram muita gente desprevenida.
Para tentar evitar respostas precipitadas, primeiro li a prova toda, depois reli e fui respondendo e ainda fiz uma terceira conferência item a item, antes de marcar as respostas no cartão definitivo.
Mais do que isso agora é com a sorte. Minha parte eu fiz.

Não sei ainda que dia sairá o resultado da classificação, assim que souber comento aqui.
Vou dar alguns dias de pausa pra cabeça e depois retomar os estudos para o concurso da secretaria estadual de educação. Vai ser um pouco mais difícil porque entram vários pontos de legislação, mas não me deixarei intimidar.

Ontem, após a prova, fui pra casa do meu irmão e curtimos um churrasquinho em família. Relax total.

Pausa estratégica

Queridos, hoje não tem post "criativo".
Estou concentrado na reta final para a prova de domingo, e minha mente só está processando os pontos específicos de matemática, português e legislação.
Retorno segunda-feira com novidades.
Abraços!

Pesadelos, chuva e "homem II"

Hoje amanheceu chovendo. Na verdade começou a chover de madrugada e só foi parar lá pelo meio-dia. Agora o chão já está seco e o sol apareceu por algumas horas. O tempo é mesmo engraçado.

À noite tive um pesadelo sinistro: sonhei com o fim do mundo. Foi assim: eu estava numa praça de alguma cidade que imaginei ser o Rio de Janeiro (não perguntem por que) e, de repente, olhei para o céu e vi as nuvens escuras se juntando, eram centenas de aviões a jato se preparando pra bombardear; jogaram as bombas e de repente não vi mais nada; acordei no sonho com algumas pessoas removendo escombros de cima de mim e quando olhei em volta estava tudo destruído e todo mundo meio mutilado. Coisa feia mesmo. Fazia muito tempo que não tinha um pesadelo e esse foi dos piores. Depois dormi de novo e sonhei que atropelava uma porção de gente com meu carro, que não era o fusca de sempre, mas um Gol desses modernos. Só pra constar, nunca atropelei ninguém na vida real.

Pesadelos e chuvas à parte, depois do almoço levei a bicicleta na oficina porque a corrente estava fazendo um barulho esquisito. O rapaz lubrificou a catraca e o barulho sumiu. Eu devia ter pensado em fazer isso antes de ir até lá. Mas os exercícios estão me fazendo bem, são muito mais puxados que a caminhada, claro. Agora preciso trabalhar a musculatura da cintura pra cima, o que dizem ser a parte mais chata.
Ah, perguntei ao bicicleteiro qual era o modelo da minha velha Monark e ele disse: “Homem II”. Eu ia morrer e nem imaginaria isso.

Pra quem ficou curioso, o cappuccino com chantilly não rolou ontem, mas quem sabe hoje...

Hay que entrar en forma, pero sem perder a ternura...

Hoje começo a fase 2 da manutenção da boa forma. Primeiro foram as caminhadas, agora vem a bicicleta. Mandei arrumar minha velha Monark ano 81 (que comprei de meu tio Luis) e estou pronto pra ganhar as ruas da cidade azul.

Minha bicicleta não tem câmbio com 21 marchas; não tem quadro de alumínio ou fibra de carbono; não tem aros de liga leve nem amortecedores; muito menos sistema de freios de última geração. È o que se chama nos botecos da periferia de “bicicleta de macho”. Essa te obriga a exercitar as pernas, porque a alternativa humilhante é descer e empurrar. Jamais!
A fase 3 é começar a freqüentar uma academia, mas isso vai esperar um pouco. Espero que não muito.

Domingo próximo, dia 8, é a prova do DAAE. Como não especificaram quais partes de matemática e português do ensino médio irão cair na prova, estou revendo o conteúdo todo. Matemática não é meu forte, por isso estou prestando bem atenção nas equações, funções e sistemas, pra ver se consigo entender pelo menos uma parte. Com relação a português, a maioria das regras de gramática eu não me lembrava mais. Costumo dizer que só consigo escrever razoavelmente bem porque li muito a vida toda. Então é mais uma questão de imitar os mestres: Machado de Assis, Drummond de Andrade, Ruben Fonseca, Jorge Amado e tantos outros, graças aos quais fui infectado com o vírus da leitura. Espero que isso não tenha cura.
Hoje à noite espero conseguir tomar um café com a morena das flores. Se der certo farei uma extravagância e pedirei capuccino com chantily. Amanhã desconto na bicicleta.