quarta-feira, 4 de junho de 2008

Pesadelos, chuva e "homem II"

Hoje amanheceu chovendo. Na verdade começou a chover de madrugada e só foi parar lá pelo meio-dia. Agora o chão já está seco e o sol apareceu por algumas horas. O tempo é mesmo engraçado.

À noite tive um pesadelo sinistro: sonhei com o fim do mundo. Foi assim: eu estava numa praça de alguma cidade que imaginei ser o Rio de Janeiro (não perguntem por que) e, de repente, olhei para o céu e vi as nuvens escuras se juntando, eram centenas de aviões a jato se preparando pra bombardear; jogaram as bombas e de repente não vi mais nada; acordei no sonho com algumas pessoas removendo escombros de cima de mim e quando olhei em volta estava tudo destruído e todo mundo meio mutilado. Coisa feia mesmo. Fazia muito tempo que não tinha um pesadelo e esse foi dos piores. Depois dormi de novo e sonhei que atropelava uma porção de gente com meu carro, que não era o fusca de sempre, mas um Gol desses modernos. Só pra constar, nunca atropelei ninguém na vida real.

Pesadelos e chuvas à parte, depois do almoço levei a bicicleta na oficina porque a corrente estava fazendo um barulho esquisito. O rapaz lubrificou a catraca e o barulho sumiu. Eu devia ter pensado em fazer isso antes de ir até lá. Mas os exercícios estão me fazendo bem, são muito mais puxados que a caminhada, claro. Agora preciso trabalhar a musculatura da cintura pra cima, o que dizem ser a parte mais chata.
Ah, perguntei ao bicicleteiro qual era o modelo da minha velha Monark e ele disse: “Homem II”. Eu ia morrer e nem imaginaria isso.

Pra quem ficou curioso, o cappuccino com chantilly não rolou ontem, mas quem sabe hoje...

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